Como uma pessoa pode ser tão idiota ao ponte de acreditar mais em que só lhe dá "rasteiras"?!Até por que, quem sempre esteve do lado e apoiando só fala mentiras aos olhos dessa pessoa, RETARDADA, é o único adjetivo que eu encontro pra tau. É simplesmente um absurdo, eu fico inconformada com tal estupidez...quer se afundar, tudo bem "vai com fé", agora, uma coisa que não pode acontecer em qualquer circunstância é querer levar quem não tem nada a ver com a história para o fundo do poço junto.
Era uma vez um animal...não...animal não, pois até mesmo os supostos seres "irracionais" sabem o que é melhor pra eles.Hahahaha, até parece que uma ovelha iria ficar perto de um lobo ou uma raposa sabendo o que pode acontecer, pior, já ter vivenciado a situação, mas... Se a ovelha estúpida quer abraçar os dois...deixa ela... deixa ela ser devorada pra saber como pra eles um bom caldo de cordeiro é uma delícia...Mas não adianta dar conselhos, até porque ficar gastando saliva é o "Ó"...
Existe um ditado que diz: "O pior cego é aquele que não quer enxergar..."E EU CONCORDO!!!
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Bate e Volta
As vezes acontecem coisas tão absurdas que não é possível acontecer só por acontecer, parece até que minha vida está sendo transmitida à milhares de pessoas. Sim, pois se fosse diferente muitas coisas não teriam acontecido.
Penso até que a vida não tem sentido, pra que vivemos se um dia iremos morrer?! Na verdade não é a vida que não tem sentido, é que simplesmente nada tem sentido na vida sabe?!
Eu acredito em reencarnação, mas tem gente que não. Pensa comigo, em milhares e milhares de almas que existem no mundo, acho que não existe um lugar tão grande onde possam ser "depositadas", creio eu que elas voltam, para começar o doloroso ciclo da vida tudo de novo.
Eu fico aqui pensando, por que será que mes textos são tão curtos??? Talvez eu seja objeticva emais, ou não... ^^
Penso até que a vida não tem sentido, pra que vivemos se um dia iremos morrer?! Na verdade não é a vida que não tem sentido, é que simplesmente nada tem sentido na vida sabe?!
Eu acredito em reencarnação, mas tem gente que não. Pensa comigo, em milhares e milhares de almas que existem no mundo, acho que não existe um lugar tão grande onde possam ser "depositadas", creio eu que elas voltam, para começar o doloroso ciclo da vida tudo de novo.
Eu fico aqui pensando, por que será que mes textos são tão curtos??? Talvez eu seja objeticva emais, ou não... ^^
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
Sebastião...
Era domingo...dia 23 de Julho,quando encontrei-me com ele; ELE! O homem da minha vida; Sebastião; Sebastião era
seu nome...eu estava na praça,ele dentro da padaria, se deliciando com o maravilhoso pudim de leite do Seu Joaquim. Nossos olhares se chocaram; num ímpeto de vexame abaixei minha cabeça;minha face rosou de leve...lancei-lhe um
sorrateiro olhar de soslaio; ele estava me fitando pela fresta da janela...fiquei mais corada. Sentei no banco de praça, e ali fiquei a ler meu livro; todas as tardes lia na praça.Ele saiu da padaria e veio ao meu
encontro.Fiquei com a cabeça baixa; ele me deu um bom dia e um sorriso galante, eu respondi com a voz baixa, mas continuei
ali...parada, sem mover um músculo. Foi assim meu primeiro encontro com meu amor, ele me olhando e eu imóvel. Me perguntou o nome, eu hesitei, então ele se apresentou...Sebastiao...disse também que voltaria na próxima semana;
eu permaneci calada.Pegou minha mão, a beijou e se foi.Naquele momento eu congelei. Fiquei noites e noites sem dormir, esperando que o tão desejado dia viesse logo... Encontrei-o no domingo, novamente corei o rosto; mas dessa vez de felicidade, não de vergonha...então acabei com o
silêncio que tinha imposto à primeira vez que nos falamos... E foram assim...todos os meus domingos durante cinco meses inteiros, até que então ele pediu minha mão...fique
perplexa...mal pude manter a compostura, minhas pernas estremeceram...inexplicavelmente saiu de minha boca a palavra
"NÃO!"...regurgitei tal palavra sem ao menos degustá-la... meus olhos encheram de lágrimas, meu coração disparou de uma
forma inexplicável, respirei fundo, abracei-o fortemente e apesar de insensata palavra, meu corpo e minha expressão de júbilo
diziam completamente o contrário,ele entendeu a verdadeira resposta... Em pouco tempo nos casamos...éramos felizes; eu fazia todas suas vontades e ele me fazia feliz... Houve um dia sem luz, as nuvens carregadas cobriam o sol, um dia frio, estranho...Ele veio perto de mim, falou que precisava me dizer algo, mas que eu não o interrompesse, apertou minhas mãos, as suas
estavam geladas, eu me espantei, mas não o interrompi como havia pedido...Aquele com certeza foi o dia mais terrível da minha
vida...disse-me ele que não era mais aquilo que ele queria, disse-me também que não mais me amava, e sim à outra...disse que ia
embora.Pedi à ele, não...eu implorei que não se fosse, prostrei-me aos seus pés e fitei-lhe o semblante,mas de nada adiantaram
minhas súplicas, ele apenas ligou a moto e se foi,sem dizer uma palavra...e eu q pensava que esse fosse o homem da minha vida, homem esse que me abandona sem dizer ao menos adeus...chorei,chorei sim pois o que mais haveria eu de fazer?e o meu pranto foi meu companheiro por muito e muito tempo,até que então...até ele se foi,sem dizer nada,como aquele
homem...Sebastião.
seu nome...eu estava na praça,ele dentro da padaria, se deliciando com o maravilhoso pudim de leite do Seu Joaquim. Nossos olhares se chocaram; num ímpeto de vexame abaixei minha cabeça;minha face rosou de leve...lancei-lhe um
sorrateiro olhar de soslaio; ele estava me fitando pela fresta da janela...fiquei mais corada. Sentei no banco de praça, e ali fiquei a ler meu livro; todas as tardes lia na praça.Ele saiu da padaria e veio ao meu
encontro.Fiquei com a cabeça baixa; ele me deu um bom dia e um sorriso galante, eu respondi com a voz baixa, mas continuei
ali...parada, sem mover um músculo. Foi assim meu primeiro encontro com meu amor, ele me olhando e eu imóvel. Me perguntou o nome, eu hesitei, então ele se apresentou...Sebastiao...disse também que voltaria na próxima semana;
eu permaneci calada.Pegou minha mão, a beijou e se foi.Naquele momento eu congelei. Fiquei noites e noites sem dormir, esperando que o tão desejado dia viesse logo... Encontrei-o no domingo, novamente corei o rosto; mas dessa vez de felicidade, não de vergonha...então acabei com o
silêncio que tinha imposto à primeira vez que nos falamos... E foram assim...todos os meus domingos durante cinco meses inteiros, até que então ele pediu minha mão...fique
perplexa...mal pude manter a compostura, minhas pernas estremeceram...inexplicavelmente saiu de minha boca a palavra
"NÃO!"...regurgitei tal palavra sem ao menos degustá-la... meus olhos encheram de lágrimas, meu coração disparou de uma
forma inexplicável, respirei fundo, abracei-o fortemente e apesar de insensata palavra, meu corpo e minha expressão de júbilo
diziam completamente o contrário,ele entendeu a verdadeira resposta... Em pouco tempo nos casamos...éramos felizes; eu fazia todas suas vontades e ele me fazia feliz... Houve um dia sem luz, as nuvens carregadas cobriam o sol, um dia frio, estranho...Ele veio perto de mim, falou que precisava me dizer algo, mas que eu não o interrompesse, apertou minhas mãos, as suas
estavam geladas, eu me espantei, mas não o interrompi como havia pedido...Aquele com certeza foi o dia mais terrível da minha
vida...disse-me ele que não era mais aquilo que ele queria, disse-me também que não mais me amava, e sim à outra...disse que ia
embora.Pedi à ele, não...eu implorei que não se fosse, prostrei-me aos seus pés e fitei-lhe o semblante,mas de nada adiantaram
minhas súplicas, ele apenas ligou a moto e se foi,sem dizer uma palavra...e eu q pensava que esse fosse o homem da minha vida, homem esse que me abandona sem dizer ao menos adeus...chorei,chorei sim pois o que mais haveria eu de fazer?e o meu pranto foi meu companheiro por muito e muito tempo,até que então...até ele se foi,sem dizer nada,como aquele
homem...Sebastião.
domingo, 28 de dezembro de 2008
Pérolas....
Isso,que agora serás contado,aconteceu no inverno...à muito e muito tempo atrás,nao sei bem quanto tempo ao certo...o local...é indeterminado...
Uma moça...uma princesa que havia herdado a falência de seu pai,que perdera tudo em jogos,era casada com um lindo rapaz à quem amava muito...sua subsistência era mantida com muito esforço de seu marido...Já era quase o fim desse inverno...e nesse período de lindos campos cobertos de neve,estava ela andando no jardim de sua humilde casa...encontrou um estranho copo...um copo mágico...de repente uma lágrima escorreu sobre sua face e caiu dentro do copo,naquele momento sua lárima se transformou em uma pequena pérola...entao descobriu que cada lágrima que chorasse se transformariam em valiosas pérolas...tais pérolas poderiam salva-los da miséria...mas ela tentou de todas as formas, porém lágrima alguma conseguia expelir de seus olhos...
Um dia estava ela sentada no topo de uma gigantesca montanha de pérolas...em sua mao esquerda havia uma dága encharcada de sangue...e em seu colo seu marido...Morto!!!
Uma moça...uma princesa que havia herdado a falência de seu pai,que perdera tudo em jogos,era casada com um lindo rapaz à quem amava muito...sua subsistência era mantida com muito esforço de seu marido...Já era quase o fim desse inverno...e nesse período de lindos campos cobertos de neve,estava ela andando no jardim de sua humilde casa...encontrou um estranho copo...um copo mágico...de repente uma lágrima escorreu sobre sua face e caiu dentro do copo,naquele momento sua lárima se transformou em uma pequena pérola...entao descobriu que cada lágrima que chorasse se transformariam em valiosas pérolas...tais pérolas poderiam salva-los da miséria...mas ela tentou de todas as formas, porém lágrima alguma conseguia expelir de seus olhos...
Um dia estava ela sentada no topo de uma gigantesca montanha de pérolas...em sua mao esquerda havia uma dága encharcada de sangue...e em seu colo seu marido...Morto!!!
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Inocultável...
Havia então...uma pequenina menina,que olhava para o céu,e achava que as nuvens eram de algodão,e fazia delas bichinhos...que tinha um sorriso cativante,e seu pequeno coraçãozinho era repleto de esperanças...o brilho de seus verdes olhos destacavam sua pureza...
uma menina que adorava natureza e,correr descalça e livre como os passarinhos...que queria um dia poder voar como aquelas belas aves...uma menina inocente e feliz...
Que tentava um dia poder contar quantas estrelas há no céu...e que queria ir para lua,pois adora queijo...e era isso que ela pensava...que a lua fosse de queijo...
Uma menina que não tinha medo de grilos e que adorava joaninhas...
que adorava o perfume de rosas e orquídeas...
Seu sonho era poder ficar ali pra sempre...dentre plantas e bichos...
Gostava de tomar banho nos rios,e adorava o cheiro da chuva...
era de estatura pequenina...mas de grande alma e bondade...
e todos os dias deitava na grama...e ficava ali...observando a vida ao seu redor...
Mas o tempo sempre passa...o ingrato tempo...nunca pára pra ninguém...
A medida em que o tempo foi passando...ela crescera muito depressa e já não era mais a mesma menina de sempre...não tinha mais a mesma inocência de quando criança,pois o mundo lhe ensinara a não ser ingénua...
As nuvens já não eram mais bichinhos...não achava mais os passarinhos tão encantadores...trocou o solo barrento do sítio de seu pai,por saltos agulha fazendo : clak,clak em cima do concreto...
seus verdes olhos eram contornados com lápis,e já não tinham tempo para observar a vida...
seu sonho já não era o mesmo...ou melhor...sonhos não tinha mais...
não tinha mais esperanças...
tinha medo de barata...
a chuva já não lhe agradava mais...pois se chovesse se atrasaria para os compromissos...
ela já não era mais feliz...
seu mundo estava desgastado e decadente...já não era mais perfeito...tinha se instalado em seu coração a inusitada "realidade"...
Então tinha ela perdido as lembranças e alegrias??...aqueles momento eram SIM os únicos momentos felizes que tivera...esquecera de sua infância e de seu passado??...aparentemente sim...
Mas a vida é realmente isso...apenas esquecimento???...se essa for a realidade...prefiro eu viver no mundo dos sonhos...onde a esperança nunca se gasta...e ser pra sempre uma criança...com recordações inocultáveis...mesmo que com o tempo passado nunca acabe a lembrança...e eu morra no esquecimento...
uma menina que adorava natureza e,correr descalça e livre como os passarinhos...que queria um dia poder voar como aquelas belas aves...uma menina inocente e feliz...
Que tentava um dia poder contar quantas estrelas há no céu...e que queria ir para lua,pois adora queijo...e era isso que ela pensava...que a lua fosse de queijo...
Uma menina que não tinha medo de grilos e que adorava joaninhas...
que adorava o perfume de rosas e orquídeas...
Seu sonho era poder ficar ali pra sempre...dentre plantas e bichos...
Gostava de tomar banho nos rios,e adorava o cheiro da chuva...
era de estatura pequenina...mas de grande alma e bondade...
e todos os dias deitava na grama...e ficava ali...observando a vida ao seu redor...
Mas o tempo sempre passa...o ingrato tempo...nunca pára pra ninguém...
A medida em que o tempo foi passando...ela crescera muito depressa e já não era mais a mesma menina de sempre...não tinha mais a mesma inocência de quando criança,pois o mundo lhe ensinara a não ser ingénua...
As nuvens já não eram mais bichinhos...não achava mais os passarinhos tão encantadores...trocou o solo barrento do sítio de seu pai,por saltos agulha fazendo : clak,clak em cima do concreto...
seus verdes olhos eram contornados com lápis,e já não tinham tempo para observar a vida...
seu sonho já não era o mesmo...ou melhor...sonhos não tinha mais...
não tinha mais esperanças...
tinha medo de barata...
a chuva já não lhe agradava mais...pois se chovesse se atrasaria para os compromissos...
ela já não era mais feliz...
seu mundo estava desgastado e decadente...já não era mais perfeito...tinha se instalado em seu coração a inusitada "realidade"...
Então tinha ela perdido as lembranças e alegrias??...aqueles momento eram SIM os únicos momentos felizes que tivera...esquecera de sua infância e de seu passado??...aparentemente sim...
Mas a vida é realmente isso...apenas esquecimento???...se essa for a realidade...prefiro eu viver no mundo dos sonhos...onde a esperança nunca se gasta...e ser pra sempre uma criança...com recordações inocultáveis...mesmo que com o tempo passado nunca acabe a lembrança...e eu morra no esquecimento...
domingo, 14 de dezembro de 2008
Um pedaço do intacto...
Muitas vezes insurrecto...muitas vezes disciplinado...muitas vezes fugaz...
Estava ali,sempre parado...esperando um mero movimento...um mero soluço...
Porém nada acontecia...nem ao menos um sorrateiro vento...NADA.
Silêncio era a única coisa que queria...Silêncio...
De repente ouviu então uma agulha...e era aquilo...bastava uma simples agulha para lhe fazer perder a cabeça de uma forma intrigante e desesperadora...não podia fazer nada...apenas enlouquecer...cada vez mais assustador e terrível...
o som do vento...das árvores arranhando as janelas,o deixava cada vez mais histérico... sua mente insano era seu próprio cárcere...
Sua audição era magnifica...mas seu cérebro era retrógrado demais para acompanhar seu ouvido aguçado...
Não podia mais ouvir o som dos pássaros...do vento...aqueles sons eram o auge da sua insanidade...
então se isolou em baixo de lençóis límpidos e acústicos...onde não podia ouvir nada...apenas sua respiração e as batidas do seu próprio coração...
Não suportava mais...o barulho do seu próprio coração o perturbava...
Desesperadamente começou a dar gritos estridentes e incomodos...Silêncio...Silêncio...
até que de repente então parou...e se auto-questionou...:silêncio...eu preciso mesmo de silêncio???...mas o quê é o silêncio...é a ausência de som?! ou a ausência de vida?!...Eu não sei...eu só sei que quero!!!
Colocou as mãos sobre as orelhas,impedindo a passagem de qualquer ruído,e pôs a encolher-se como um feto...imóvel...intácto...
Estava ali,sempre parado...esperando um mero movimento...um mero soluço...
Porém nada acontecia...nem ao menos um sorrateiro vento...NADA.
Silêncio era a única coisa que queria...Silêncio...
De repente ouviu então uma agulha...e era aquilo...bastava uma simples agulha para lhe fazer perder a cabeça de uma forma intrigante e desesperadora...não podia fazer nada...apenas enlouquecer...cada vez mais assustador e terrível...
o som do vento...das árvores arranhando as janelas,o deixava cada vez mais histérico... sua mente insano era seu próprio cárcere...
Sua audição era magnifica...mas seu cérebro era retrógrado demais para acompanhar seu ouvido aguçado...
Não podia mais ouvir o som dos pássaros...do vento...aqueles sons eram o auge da sua insanidade...
então se isolou em baixo de lençóis límpidos e acústicos...onde não podia ouvir nada...apenas sua respiração e as batidas do seu próprio coração...
Não suportava mais...o barulho do seu próprio coração o perturbava...
Desesperadamente começou a dar gritos estridentes e incomodos...Silêncio...Silêncio...
até que de repente então parou...e se auto-questionou...:silêncio...eu preciso mesmo de silêncio???...mas o quê é o silêncio...é a ausência de som?! ou a ausência de vida?!...Eu não sei...eu só sei que quero!!!
Colocou as mãos sobre as orelhas,impedindo a passagem de qualquer ruído,e pôs a encolher-se como um feto...imóvel...intácto...
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